
Governação sustentável das empresas
Governação sustentável das empresas (A9-0240/2020 - Pascal Durand)
Votei favoravelmente o presente relatório por trazer à colação a questão da governança sustentável das empresas, sendo que cada vez mais se afigura como crucial proceder-se à quantificação, monitorização e gestão do desempenho das empresas, bem como, dos respectivos impactos a médio-longo prazo na sociedade e no ambiente.
Destarte, coloca-se o enfoque na necessidade de reforçar as obrigações de disponibilização de informações não financeiras por parte das empresas (onde se inclui as empresas não europeias que desenvolvam a sua actividade na UE) concernentes a elementos basilares como são a protecção ambiental, a igualdade de género e a transparência relativamente às políticas salariais.
Cumpre sublinhar, que as obrigações de comunicação de informações não financeiras deverão incidir com especial acuidade nas empresas que recebam dinheiros públicos e nos sectores frequentemente associados a actividades comerciais ilícitas, devendo ser particularmente visadas as áreas que abarquem a perpetração de crimes ambientais, o comércio ilegal de animais selvagens e fenómenos de corrupção ou criminalidade financeira, promovendo-se desta forma a protecção dos recursos marinhos, da biodiversidade e dos ecossistemas, uma efectiva transição para uma economia circular e a prevenção e controlo da poluição.
Direito à reparação: Eurodeputados querem saber a razão do atraso na publicação da proposta
Quinta-feira, 23 de Março de 2023
Vários Eurodeputados dos Verdes/ALE, incluindo Francisco Guerreiro, questionaram a Comissão acerca do atraso na publicação da proposta sobre o direito à reparação.LER MAIS