Tortura no Tibete: Guerreiro questiona Borrell sobre medidas tomadas contra China

• Direitos Humanos

Bruxelas, 18 de março de 2021 - Face à deterioração do respeito dos Direitos Humanos no Tibete, Francisco Guerreiro (Verdes/ALE) co-assinou uma pergunta dirigida ao Alto Representante da União Europeia para Política Externa e Segurança, Josep Borrell, na qual questiona que medidas foram tomadas para pressionar a China a pôr um termo à tortura no Tibete.

Lê a pergunta abaixo.

Tortura no Tibete: Guerreiro questiona CE sobre medidas tomadas contra China 

Questão parlamentar sobre tortura no Tibete

Nos últimos meses, tem havido um número crescente de relatos sobre casos de tibetanos que morreram sob custódia ou logo após sua libertação como resultado aparente de tortura e maus-tratos sofridos na prisão.

Em 2020, as vítimas de maus-tratos ou tortura na prisão ou custódia incluíam o monge tibetano Choekyi1 e Lhamo2, mãe de três filhos. Em 2021, o monge Tenzin Nyima3, de 19 anos, morreu após espancamento sob custódia, e um guia turístico tibetano Kunchok Jinpa morreu em um hospital em Lhasa, também aparentemente devido aos ferimentos infligidos a ele na prisão.4

1. Tenciona a UE condenar publicamente o uso da tortura no Tibete?

2. Para além de manifestar regularmente preocupações sobre o assunto durante os diálogos UE-China sobre os direitos humanos, que medidas concretas tomou a UE para pressionar a China a pôr termo à tortura no Tibete?

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